Fundição Inteligente: como a integração entre pesquisa e indústria acelera a inovação e aumenta a segurança nas fábricas
- Okaya do brasil

- 9 de out.
- 3 min de leitura

A nova era da fundição: inovação com base científica
A inovação na fundição — seja em ligas metálicas, processos de injeção, novos materiais ou controle de emissões — depende cada vez mais da integração entre pesquisa científica e indústria.
Ciente dessa necessidade, o CNPq e o Sistema Indústria (CNI, SENAI, SESI e IEL) firmaram um Acordo de Cooperação Técnica com vigência até 2027, voltado a aproximar pesquisadores e empresas por meio de intercâmbio de informações, estudos conjuntos e monitoramento de profissionais especializados na indústria.
A união entre conhecimento técnico e prática produtiva é o motor da competitividade industrial brasileira.
Ciência e produção: o elo da inovação industrial
Segundo o presidente do CNPq, Ricardo Galvão, o desenvolvimento industrial sustentável exige uma ponte efetiva entre ciência e produção — especialmente no setor de fundição, onde eficiência energética, redução de perdas metálicas, qualidade de moldes e sustentabilidade ambiental são fatores críticos de desempenho.
O engenheiro Reinaldo Oliveira, da MAGMA Engenharia e docente na PUC-MG, reforça que aproximar-se das universidades é uma estratégia competitiva.Enquanto o setor produtivo busca soluções rápidas, a pesquisa acadêmica oferece estudos aprofundados, análises de causa raiz e melhorias duradouras em processos metalúrgicos
Exemplos de sucesso: quando a pesquisa gera resultados reais
Apesar dos desafios, há exemplos inspiradores de integração entre universidades e indústria.A Unicamp, por exemplo, registrou R$ 249 milhões em convênios de P&D com empresas em 2022, com projetos nas áreas de energia, petróleo, gás e novos materiais metálicos.
Essas parcerias resultam em ligas metálicas mais resistentes, fundição mais limpa e tecnologias digitais de controle de produção, que aumentam a produtividade e reduzem impactos ambientais.
O futuro da fundição depende de inovação aplicada — e isso começa com a cooperação entre pesquisa e indústria.
Inovação e segurança: o novo padrão da fundição moderna
A evolução tecnológica na fundição vai além da melhoria de materiais — ela também redefine os padrões de segurança industrial.Durante o aquecimento e manipulação de metais, é comum a liberação de gases potencialmente perigosos, como monóxido de carbono (CO) e hidrogênio (H₂), que representam riscos significativos à saúde e ao ambiente.
Nesse cenário, o uso de sensores e sistemas inteligentes de detecção de gás se torna essencial para prevenir acidentes, garantir a conformidade ambiental e proteger colaboradores.
Tecnologia japonesa a serviço da segurança industrial
É nesse contexto que se destacam os detectores de vazamento de gás da Okaya do Brasil, desenvolvidos com tecnologia japonesa de alta precisão para monitorar em tempo real gases como:
Monóxido de carbono (CO)
Dióxido de carbono (CO₂)
Hidrogênio (H₂)
Oxigênio (O₂)
Esses sistemas permitem detecção precoce de vazamentos, evitando paradas inesperadas, riscos de acidentes e perdas produtivas.
Tag alt sugerida para imagem:“Detector de gás industrial Okaya instalado em ambiente de fundição monitorando monóxido de carbono e hidrogênio.”
Okaya do Brasil: inovação aplicada à segurança e produtividade
Na Okaya do Brasil, a inovação científica se transforma em segurança industrial.Nossos detectores de gás unem precisão, confiabilidade e tecnologia de ponta, criando ambientes de fundição mais seguros, produtivos e sustentáveis — um exemplo prático de como a pesquisa aplicada impulsiona a evolução da indústria.
A inovação não está apenas no laboratório — ela vive na linha de produção.
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